Essas duas regiões do sul da França possuem identidades muito diferentes. A primeira passou por grande reestruturação nos últimos anos, transformando-se no berçário de projetos de produtores tradicionais e de muitos novos talentos. Muitos deles são orgânicos e biodinâmicos ou estão em processo de conversão de seus vinhedos. Predominam as uvas tintas (75% dos vinhedos), principalmente Syrah e Grenache Noir, seguidas pela Carignan, entre outras variedades. O Roussillon, nas encostas áridas dos Pirineus, tem profunda influência da Espanha e se destaca pela produção de brancos e tintos com bom frescor e elegância, fortificados brancos e tintos e o Rancio, elaborado em soleras, como o Jerez.
APESAR DE OS TINTOS SEREM PREDOMINANTES, SÃO PRODUZIDOS BRANCOS FASCINANTES, GASTRONÔMICOS E LONGEVOS, COM UVAS COMO GRENACHE BLANC, ROLLE (VERMENTINO) E ROUSSANNE.