Segundo o artigo, as safras 1937, 1977 e 1997 são lendárias entre os conhecedores de Porto e a safra 2017 veio se juntar a elas, gerando grandes vinhos no vale do Douro, onde diversas casas declararam seu Porto Vintage.
Segundo o enólogo Bento Amaral, diretor dos serviços técnicos e de certificação do Instituto do Vinho do Porto e do Douro, a safra de 2017 foi excelente, dotada de uma potência superior à de 2016, mas com mais refinamento que a de 2011, uma safra de referência.
João Roseira e seu sobrinho, Álvaro Roseira, da Quinta do Infantado, estão entre os produtores comentados. Segundo o artigo, “João Roseira perpetua um estilo familiar e singular, com vinhos do Porto com baixo teor de açúcar, mas muito digestivos e feitos para guardar”.
O Quinta do Infantado Vintage 2017 recebeu 97+, com destaques para o baixo teor de açúcar (50 g, enquanto a maioria transita entre 80 e 100 g), o equilíbrio, a estrutura e o potencial de guarda. Um vinho soberbo, segundo La Revue du Vin de France. Este vinho deverá chegar ao Brasil entre agosto e setembro deste ano.
Para os que querem provar um dos “setes” citados na matéria, temos o Quinta do Infantado Vintage 1997, um Porto monumental, para ser apreciado como vinho de meditação.
Conheça mais sobre a Quinta do Infantado no site da PREM1UM.
Sou a Talita Da Silva, gostei muito do seu artigo tem muito
conteúdo de valor parabéns nota 10 gostei muito.
Agradecemos seus elogios, Talita!