Vinhedos do produtor biodinâmico Clemens Busch, Mosel, Alemanha
Segundo Jorge Lucki, a predileção pela Riesling se apoia na elegância, no frescor e na ótima capacidade de envelhecimento. “Secos, meio secos ou doces, os Rieslings são uma festa para o paladar, com uma quase inigualável vocação à mesa. Sua afinidade com sopas frias, frutos do mar e peixes – da sofisticada cozinha japonesa aos provocantes pratos da culinária thai –, continuando até as sobremesas, engrandece qualquer refeição”, comenta Lucki.
Além da Alemanha e da Alsácia (França), hábitat da Riesling e onde ela encontra sua maior expressão, ele destaca o crescimento dessa uva em países como o Chile e a Nova Zelândia, entre outros. Da Nova Zelândia ele sugere o Rippon Riesling, biodinâmico produzido em Central Otago, o único vinho citado na matéria.
A PREM1UM importa Rieslings de vários países:
ALEMANHA
• Koehler-Ruprecht Kallstadter Riesling Kabinett Trocken 2020 – Pfalz, Seco
• Koehler-Ruprecht Kallstadter Saumagen Riesling Kabinett Trocken 2018 – Pfalz, Seco
• Clemens Busch VDP Ortswein Nonengarten Riesling Trocken 2017 – Mosel, Biodinâmico, Seco
• Clemens Busch VDP Grosse Lage Marienburg Riesling Kabinett 2016 – Mosel, Biodinâmico, Doce
ALSÁCIA, FRANÇA
• Domaine Zusslin Riesling Bollenberg 2015 – Biodinâmico, Seco
• Domaine Zusslin Riesling Grande Réserve Clos Liebenberg 2000 500 ml – Biodinâmico, Doce
NOVA ZELÂNDIA
• Stoneburn Riesling 2020 (produzido pela Hunter’s) – Marlborough, Seco
• Hunter’s Hukapapa Late Harvest Riesling 2009 375 ml – Marlborough, Doce
• Fallen Angel Riesling 2016 – Marlborough, Seco
• Rippon Riesling – Central Otago, Biodinâmico, Seco (safras 2015, 2017, 2020)
• Pegasus Bay Riesling 2012 – North Canterbury, Seco
• Pegasus Bay Riesling Aria 2018 – North Canterbury, Doce
CHILE
• Falernia Riesling Reserva 2020 – Vale do Elqui, Seco
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