Recebemos dois novos vinhos do Domaine Valentin Zusslin, da Alsácia, França: um Chasselas (uva originária da Suíça, assim como a família dos proprietários da Zusslin) e um Riesling produzido com uvas de diferentes parcelas de vinhedos. Fundado em 1691, o domaine é comandado pela 13ª geração da família de viticultores e foi pioneiro na adoção da biodinâmica na Alsácia, em 1997. Seus vinhos são precisos e complexos, combinando textura e vivacidade no paladar.
- Zusslin Chasselas Wolfhag 2020– produzido com 100% Chasselas e vinificado em grandes tonéis, é um branco aromático, com expressão rica e frutada, além de apresentar um frescor surpreendente. Um vinho muito fácil de agradar. É o vinho que acompanha tradicionalmente fondue de queijo, mas pode ser bebido sozinho ou com aperitivos.
- Zusslin Riesling Les Chapelles 2020– 100% Riesling – fresco, frutado e equilibrado, este Riesling é a introdução perfeita ao estilo da vinícola e ao terroir de Orschwihr. O nome “Les Chapelles” é uma referência às três capelas existentes nas parcelas mais emblemáticas da vinícola: Bollenberg, Grand Cru Pfingstberg e Clos Liebenberg.
Do Château d’Or et de Gueules, produtor biodinâmico do Sul do Rhône, França, chega o A Boire Rouge 2021, um corte de 50% Cinsault e 50% Grenache, sem passagem por madeira – Um vinho frutado, com notas de especiarias e um agradável frescor. Equilibrado e suculento, é bastante gastronômico. Na foto que abre este post, este vinho aparece ao lado do Les Cimels Costières de Nîmes 2021, que chega em nova safra. Combinando 60% Syrah, 20% Carignan e 20% Grenache, é um vinho encorpado e suculento, com final amplo e elegante. Les Cimels significa {buquê de frutas” em occitano.
Situado nas proximidades da região de Camargue, o Château d’Or et de Gueules é comandado por Diane de Puymorin e seu marido, Mathieu Chatain. Seus vinhos são ricos, agradáveis, equilibrados e bastante gastronômicos, resultado de uma vinificação longa.
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