Montepulciano e sua arquitetura deslumbrante
Segundo Monica Larner, os amantes do vinho querem cada vez mais saber de onde vem exatamente o que está em suas taças. Um exemplo é a denominação Vino Nobili di Montepulciano, que foi dividida em 12 sub-regiões, chamadas Pieve. O termo italiano significa paróquias e a razão para este nome está no fato de existirem em Montepulciano muitas igrejas e capelas.
Doze dessas igrejas foram escolhidas para representar cada sub-região. São elas: Cervognano, Cerliana, Caggiole, Sant’Albino, Valiano, Ascianello, San Biagio, Le Grazie, Gracciano, Badia, Argiano e Valardegna, que a partir da safra 2021 vão começar a aparecer nos rótulos.
Monica Larner provou vinhos de cada um dos diferentes “Pieve”, entre os quais o Caggiole. De acordo com ela, os vinhos dessa sub-região são equilibrados, com sabores intensos e boa acidez, graças ao solo calcário.
Luca Tiberini nos vinhedos de cultivo orgânico em Montepulciano
Luca Tiberini (cuja foto ilustra sua matéria) produz dois vinhos em Caggiole, ambos de vinhedos orgânicos, com 90% Prugnolo Gentile (nome dado à Sangiovese em Montepulciano, também chamada Sangiovese Grosso) e 10% Canaiolo Nero e Mammolo.
• Tiberini Podere Le Caggiole Rosso di Montepulciano DOC 2016 – um vinho delicioso, com boa persistência e ótimo frescor. Experimente com pizzas, massas e itens da salumeria
• Tiberini Podere Le Caggiole Vino Nobili di Montepulciano DOCG 2016 – este vinho mostra o estilo da família Tiberini, que tem uma tradição de sete gerações de viticultores. Perfeito para massas com molhos saborosos, carnes cozidas ou grelhadas, carnes de caça e queijos maduros.
Para conhecer mais sobre o produtor e seus vinhos, clique no link: Tiberini.
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