Localizada à margem direita do Douro, essa propriedade tem mais de 200 anos de história e foi adquirida há mais de um século pela família Roseira. Hoje, a produção é comandada por João Roseira e seu sobrinho, Álvaro Roseira, também enólogo. É adotada a agricultura orgânica em alguns vinhedos e práticas biodinâmicas na produção.
João Roseira adota a agricultura orgânica em alguns vinhedos e práticas biodinâmicas na produção
Além dos tintos (em breve traremos também um branco), recebemos o Porto Tawny 10 anos, que estava em falta, e a safra 2017 do Porto Vintage. Confira a seguir:
TINTOS
• Quinta do Infantado Vinha do Infante DOC 2017 – vinho de entrada da vinícola é frutado, fresco e com final agradável.
• Quinta do Infantado Douro DOP 2016 – resultado de um “field blend” de vinhas velhas, este tinto é elegante, com frescor agradável e fácil de beber, perfeito para acompanhar refeições. Segundo João Roseira, este vinho é a cara do Douro.
• Quinta do Infantado Roseira Douro DOP 2013 – o nome presta homenagem à família produtora e o rótulo remete às curvas formadas pelos vinhedos. Um vinho com o sol do Douro, fresco, alegre e cativante. Os taninos aveludados pelo envelhecimento e o frescor agradável o tornam bastante gastronômico.
PORTOS
• Quinta do Infantano Porto Tawny 10 anos – Um Tawny equilibrado, com boa concentração, elegância e frescor. Um vinho que proporciona muito prazer.
• Quinta do Infantano Porto Vintage 2017 – a safra 2017 foi destaque na Revue du Vin de France de fevereiro de 2021, citando a Quinta do Infantado: “João Roseira perpetua um estilo familiar e singular, com vinhos do Porto com baixo teor de açúcar, mas muito digestivos e feitos para guardar”. Segundo a matéria, 2017 foi uma safra de referência.
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