Segundo o artigo, por trás de uma tradição secular se esconde uma grande diversidade de estilos, tanto no crianza biológica (Fino e Manzanilla) quanto no oxidativo.
Manzanilla, fresco e versátil
Seu processo de elaboração é o mesmo do Fino, mas o Manzanilla só pode ser produzido em Sanlúcar de Barrameda, que fica bem próxima do oceano. São vinhos geralmente mais leves, muito frescos e bastante versáteis. Excelentes para acompanhar peixes e frutos do mar, especialmente mariscos e peixes fritos, além de outros aperitivos, como as tapas espanholas.
Dentre os Manzanillas citados, o Delgado Zuleta La Goya XL en Rama Reposada (500 ml) ocupou a primeira posição, com 93 pontos: “Esta solera de 10 anos está acima de sua categoria por sua intensidade e sua precisão. … Aromas de azeitonas verdes, de ervas secas e de limão fresco. Na boca é afiado, envolto por um frescor revigorante”.
Temos também em nosso portfólio o Delgado Zuleta La Goya Manzanilla (nas versões 375 ml e 750 ml), um Jerez muito elegante, elaborado desde a fundação da vinícola, em 1744.
Oxidativos, ricos e complexos
Entre os estilos oxidativos estão o Amontillado, o Oloroso e o Palo Cortado. Dentre os Amontillados citados pela La RVF, o Delgado Zuleta Monteagudo obteve 93 pontos.
“Esta solera de 14 anos brilha por sua intensidade, ao mesmo tempo em que guarda uma rara finesse. As notas oxidativas são ancoradas por uma acidez excitante e pela integração do álcool. Muito longo”.
Segundo o produtor, por sua complexidade, este vinho é ideal para algumas harmonizações difíceis, como alcachofras, defumados e escabeches. Uma taça de amontillado pode transformar uma sopa simples ou um consomé em um grande prazer gastronômico.
Dois outros vinhos da Delgado Zuleta figuram na lista: o Manzanilla Barbiana Pasada (90 pontos) e o doce Moscatel Monteagudo (93 pontos), que não são trazidos para o Brasil.
Para conhecer mais sobre o produtor e seus vinhos, acesse o site da PREM1UM WINES.
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